Itaetê é reconhecida com "Selo Nacional Compromisso com a Alfabetização" em evento realizado em Brasília

Representando o prefeito de Itaetê, Zenildo Matos (PSB), o vice-prefeito Luciano Passos esteve em Brasília na última segunda-feira (10) para receber o Selo Nacional Compromisso com a Alfabetização. A premiação reconhece os esforços do município na garantia da alfabetização na idade certa e no fortalecimento da educação básica.

Por meio de uma publicação nas redes sociais, Luciano Passos ressaltou a importância do selo e reafirmou o compromisso da gestão em ampliar os investimentos na educação de qualidade no município. "Estamos felizes com mais este reconhecimento pelo nosso trabalho e já estamos empenhados em aprimorar nossos serviços e o desempenho dos estudantes neste ano."

A conquista do selo representa um marco para a educação em Itaetê, consolidando o município como uma das referências no ensino básico na Chapada Diamantina. Esse reconhecimento reflete os investimentos na modernização do ensino, na qualificação dos profissionais e no compromisso com a alfabetização das crianças, promovendo um aprendizado mais eficiente e inclusivo.

Premiação
O evento contou com a presença do presidente Lula, do ministro da Educação, Camilo Santana, além de gestores municipais e representantes estaduais. Ao todo, 2.592 municípios foram contemplados na categoria Ouro, 1.062 na Prata e 533 na Bronze.

O reconhecimento destaca a dedicação dos municípios na implementação de políticas e estratégias que garantem a alfabetização infantil em todo o Brasil. A iniciativa integra o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), lançado em 2023 pelo Ministério da Educação (MEC).

A meta do programa é assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas ao final do 2º ano do ensino fundamental, em conformidade com a Meta 5 do Plano Nacional de Educação (PNE). Essa iniciativa busca fortalecer a base educacional e garantir o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita desde os primeiros anos escolares.

O CNCA também visa recompor as aprendizagens das crianças matriculadas no 3º, 4º e 5º ano, considerando os desafios causados pela pandemia. O foco é ampliar o alcance da alfabetização e reduzir os impactos no processo educacional desse público.