O réu está preso no Complexo Médico Penal, onde ainda se recupera dos danos causados pelo incêndio. “O juiz deve se manifestar de forma positiva sobre o nosso pedido considerando todos os elementos aclarados hoje e pelas condições precárias do Waldevir, que ainda requer um tratamento muito longo”, afirmou Ogar.
O crime aconteceu na noite do dia 22 de julho de 2020, na casa da família no bairro Boqueirão, em Curitiba. Waldevir é acusado de despejar um galão de gasolina pelo corpo da ex-companheira, pela casa e logo em seguida atear fogo, usando um isqueiro. Segundo a Polícia Militar (PM), na noite do crime, o suspeito teria fugido em um Celta prata assim que as chamas começaram.
Ele foi denunciado formalmente pelo Ministério Público do Paraná (MPPR) por feminicídio e homicídio. Para o MP-PR, o crime aconteceu por motivo fútil, já que a ex-companheira de Waldevir não tinha mais interesse de continuar no relacionamento, o que não era aceito por ele.
A filha mais velha do casal teve queimaduras e foi socorrida ao Hospital Evangélico.
Fonte: Banda B